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QUANDO “FAZER JUNTOS” FAZ SENTIDO PARA O NEGÓCIO?

Independente se o projeto é liderado por RH, Sustentabilidade, áreas que cuidam da identidade da marca e da cultura, a alta liderança ou os responsáveis pela gestão de uma área do negócio, envolver as pessoas amplia o olhar com uma visão mais sistêmica dos negócios sem perder o foco do objetivo específico.

Mas, reunir os líderes e os times acaba sempre se tornando um desafio, seja qual for sua área de atuação ou de expertise, não é mesmo? Falta de clareza de objetivos, opiniões conflitantes, sensação de tempo perdido são alguns dos fatores que levam muita gente a querer fugir desse tipo de interação.

O problema não são as reuniões – remotas ou presencias, organizacionais ou open-source, cotidianas ou formais. O que as tornam as grandes vilãs da improdutividade são a falta de estrutura, de processo, de foco e principalmente de engajamento.

E é aí que a facilitação entra promovendo estrutura, processo e segurança psicológica para que os grupos de trabalho possam identificar juntos os problemas, desenhar caminhos e tomar decisões em desafios de negócios. A facilitação busca incentivar a participação, a colaboração e gerar espaços de diálogo que catalisam a inteligência coletiva.

O valor de envolver as lideranças, os times, os stakeholders e os agentes de mudança na cocriação de soluções para os problemas de negócio, de marca e de cultura é visível já no curto prazo. Afinal, as melhores respostas para problemas complexos que lidamos todos os dias, residem na análise profunda do próprio problema, realizada pelas próprias pessoas que o vivenciam e na integração de seus múltiplos pontos de vista.

Os benefícios da facilitação
  • Promove a participação de todos na discussão e mantém a discussão nos trilhos
  • Sintetiza, organiza e registra as ideias do grupo
  • Certifica que as suposições são apresentadas e analisadas
  • Questiona e sonda para estimular profundidade de análise
  • Ajuda o grupo a lidar com diferentes pontos de vista e opiniões
  • Cria regras de conduta que geram um clima efetivo de trabalho
  • Auxilia o grupo a acessar recursos dentro e fora do grupo
  • Cria um percurso de aprendizado, descoberta e associação de ideias
  • Conclui discussões e identifica próximos passos.
Quando aplicar a facilitação?

uso da facilitação

 A facilitação pode ser utilizada basicamente em qualquer situação em que a compreensão de informações, o desenho de novas soluções e o comprometimento de um grupo sejam necessários.

Gestão: Voltado aos gestores, conselheiros, alta liderança, comitês, grupos de trabalho, áreas de negócio.  A facilitação neutra, com olhar externo ao negócio, pode somar em problemas complexos, estratégia, planejamento, processos e interfaces, indicadores e OKRs, incluindo reuniões criativas para a solução de problemas, mediação de conflitos e tomada de decisão.

 Sustentabilidade: Os profissionais provenientes dessa área conhecem mais o conceito da facilitação, especialmente por conta da importância da escuta ativa de partes interessadas e o engajamento de stakeholders a um determinado negócio de impacto ambiental, social, cultural, político e econômico para o meio ambiente e a sociedade. A grande diferença aqui é se a sustentabilidade faz parte da cultura, do DNA da organização ou se é uma questão pontual ou tática capitaneada por alguns profissionais da área dentro da organização.

Recursos Humanos: É a área que cuida das pessoas na organização. O desafio dos profissionais é manter a linha tênue da gestão das pessoas e da ponte com o negócio. A definição de papeis entre a área e os líderes dos times. Os profissionais de RH são mais abertos ao valor da cocriação, do fazer junto, sem perder o foco do negócio. Já sentem na pele a importância de alavancar a inteligência coletiva.

Identidade de Marca: Fruto de uma visão clara do propósito e dos objetivos estratégicos e isso traduz o valor do negócio e da marca. Mas quem faz acontecer são as pessoas! Elas são as raízes que permitem à organização fluir e crescer. Cultura é feita na interação das pessoas, com senso de pertencimento, colocando em prática valores e crenças.

 O papel de um facilitador é guiar os participantes pelo processo, manter o rumo da discussão, provocar o grupo a refletir criativamente, encorajar e dar voz a todos e ajudar o grupo a chegar em um padrão de ação de forma produtiva.

Na Navigo usamos a facilitação e o autoconhecimento para cocriar estratégias criativas de negócios e potencializar uma liderança facilitadora na solução de desafios complexos. E você? Quer nossa ajuda para facilitar a construção coletiva com times colaborativos e alavancar a inteligência coletiva em sua organização? Fale com a gente