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Estratégia de sustentabilidade para projeto de geração de energia

Cliente/Setor

Multinacional no setor elétrico  (Nome protegido por acordo de confidencialidade)

Desafio

Integrar o projeto e as partes interessadas de forma a encontrar juntos soluções e medidas, incluindo um olhar para as questões ambientais, sociais, culturais e políticas, desde a fase de concepção da instalação do empreendimento, sua construção e operação.

Solução

Envolvimento proativo das partes interessadas, especialmente comunidades das cidades da região, influenciadores, autoridades governamentais, acadêmicos e especialistas a partir da realidade encontrada e da construção de relacionamento de confiança. Esclarecimento de dúvidas, mitos, medos e preocupações, assim como mediação de conflitos e diferentes visões dos impactos do empreendimento. Criação de one voice após sessões de facilitação com diferentes grupos e capacitação on the job de equipe interna, para ações proativas com as partes interessadas.

Resultados

Integração do projeto à região e à opinião pública com indicadores de performance dentro dos princípios de governança (ESG), impacto positivo no ecossistema e estabelecendo parâmetros para demais empreendimentos semelhantes na diversificação da matriz energética

Construção de conhecimento coletivo

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO À LUZ DA FACILITAÇÃO

O conceito de facilitação tem sido amplamente disseminado no âmbito educacional. Afinal, o professor do século XXI é um mediador que cria condições de aprendizagem na sala de aula e ainda gera meios para que o aluno “aprenda a aprender”. No contexto empresarial não é diferente. As facilitações têm sido um mindset inovador exatamente por estimular a prática, o aprender fazendo e a troca de inteligências dentro de uma organização. Tanto que não faltam exemplos de situações e investimentos em cursos, palestras ou outras ações de treinamento e capacitação que não têm o resultado esperado no desenvolvimento de lideranças ou de times, principalmente quando são temas de gestão, de competências socioemocionais e de autoconhecimento, que são nossas áreas de atuação.

Por mais importante que seja a teoria sobre determinado assunto, o impacto nos negócios e na cultura acontecem quando as pessoas que estão vivenciando um problema, uma dificuldade, experimentam a força de um conhecimento aplicado às ações no dia a dia. Isso vale tanto para a alta liderança como na média gerência.

Para exemplificar o que estamos dizendo, uma facilitação realizada com um grupo de executivos leva em consideração o cenário real daquela organização. O desafio pode ser, por exemplo, a gestão de conflitos, a falta de visão estratégica e de pensamento sistêmico, a gestão do tempo, o planejamento e condução de reuniões ou ainda o estabelecimento de metas. Enfim! Habilidades e competências gerenciais, de liderança ou de comportamento. O facilitador cria situações que refletem o dia a dia e estrutura um ambiente de aprendizado para a troca e a capacitação do grupo, do time e da liderança.

O valor da prática na aprendizagem

O conhecimento teórico é usado como base para a aplicação no contexto daquela área, time ou até de toda a organização. A facilitação é um meio de diminuir a dicotomia entre a teoria e a prática, uma vez que os facilitadores organizam e também levam conhecimento e, junto com o time, delimitam os desafios e aprendizados para diminuir o “gap” entre o esperado e o realizado, a expectativa e a realidade.

construção de conhecimento pela prática

De quebra, a facilitação ajuda também ao refinar um diagnóstico ou testar na prática as hipóteses identificadas nas avaliações de desempenho e nos testes de personalidade. Na facilitação, se valida alinhamento cultural, competências e comportamentos esperados para aquele profissional ou grupo.

É claro que há casos quando o desafio é um conhecimento técnico específico. Pela nossa experiência, quando há troca sadia, focada, envolvendo executivos e stakeholders que conhecem profundamente um determinado tema técnico, a possibilidade de capacitação de profissionais torna-se bem mais exponencial quando os detentores do conhecimento técnico estão dispostos a compartilhar e incluir os diferentes saberes.

Ainda assim, as técnicas de facilitação ajudam muito neste contexto, pois acreditamos que os modelos mais participativos são diferentes de uma consultoria ou processo de coaching. São mais parecidos com uma mentoria, quando os profissionais têm mais possibilidades de desenvolvimento na carreira e ainda enxergam na organização uma maneira de aprender e evoluir em sua jornada. É um ciclo virtuoso que gera a retenção de talentos.

Facilitação é o mindset essencial para times colaborativos. A Navigo utiliza a facilitação e o autoconhecimento para cocriar estratégias criativas de negócios e potencializar uma liderança facilitadora na solução de desafios complexos. Promovemos estrutura, processo e segurança psicológica para que os grupos de trabalho possam identificar problemas, desenhar caminhos e tomar decisões em desafios de negócios.

E você? Concorda com nossa inovação para o desenvolvimento de treinamentos e capacitação de líderes e times? Quer nossa ajuda para facilitar a construção coletiva com times colaborativos e alavancar a inteligência coletiva em sua organização? Fale com a gente.

desafios da marca empregadora

GANHOS DO EVP NA JORNADA DO COLABORADOR

A principal diferença na facilitação de grupos com o objetivo de mapear ou desenhar a jornada do colaborador junto com os times de Recursos Humanos e as áreas do negócio é a clareza da proposta de valor ao empregado – EVP. Mas, com certeza, a facilitação possibilita caminhos mais criativos, engajadores e produtivos do que um modelo mais tradicional de reunião ou de consultoria para resolver os desafios estratégicos na gestão de pessoas.

Sobre a jornada do colaborador ou Employee Experience (EX)

Trata-se de olhar mais humanizado para a experiência do profissional, desde a fase de atração de novos talentos até a fase alumni, pós desligamento. A jornada centrada no colaborador, também conhecida como Employee Experience (EX), é usualmente capitaneada pela área de RH, com exemplos de parceria com as áreas de assuntos institucionais ou ainda Marketing. Essa jornada é equivalente ao conceito de customer centric ou centricity, muito utilizado nas áreas de marketing, inovação, desenvolvimento e afins, quando os serviços e produtos são vistos a partir da experiência do consumidor, cliente ou usuário – user experience (UX), em todos os pontos de contato com a marca.

Agrega-se a esse conceito, a convergência entre a gestão da marca institucional, que reverbera na imagem e reputação diante de stakeholders e da opinião pública, e a construção da marca empregadora para responder por que as pessoas escolhem a organização para trabalhar e por que decidem continuar trabalhando na organização, pela lente da experiência do profissional na organização.

É claro que um desafio complexo é ajustar às realidades, necessidades e expectativas de cada momento numa organização. Mas, arriscamos dizer que, a falta de uma proposta de valor ao empregado (EVP) única dificulta – no longo prazo – a conexão estratégica das ações definidas na jornada do colaborador com os resultados esperados nos negócios. No curto prazo, as ações implementadas têm um efeito de decolagem, mas recaem num ciclo vicioso de ações, campanhas de captação de talentos ou de endomarketing que não sustentam a marca empregadora, visto que não forma uma imagem coesa e única da marca em todos os pontos de contato. Logo, o EVP é o guia, o fio condutor das ações da marca empregadora ao longo da jornada, fortalecendo a cultura e dando coerência entre o discurso e as ações da marca empregadora.

Atualmente, remuneração e benefícios tangíveis como plano de saúde, vale refeição, bônus atrelado ao cumprimento de metas não são os únicos diferenciais para a retenção de talentos. Clareza no escopo do trabalho, autonomia, mobilidade, qualidade de vida, cuidados com a saúde mental e emocional estão entre os fatores que pesam para a permanência numa organização. Um EVP define atributos como benefícios e outras recompensas tangíveis e intangíveis explorados nas oportunidades de desenvolvimento, na organização e sua cultura aplicada às atividades do trabalho e nas interações com as pessoas e líderes, entre outras promessas.

Sobre o uso da facilitação na jornada

É aí que, independentemente do momento da organização, com ou sem jornadas desenhadas, o processo de facilitação cria vantagens ao incluir diferentes visões, opiniões e percepções dos profissionais, além de pontos fortes, gaps e caminhos para endereçar os desafios vivenciados por todos. Uma diversidade saudável de ideias, que gera legitimidade, relevância e engajamento no processo. E ainda possibilita obter mais conhecimento do público-alvo: líderes, times e potenciais colaboradores.

Modelos mais participativos e inclusivos têm gerado mais resultado no aprendizado on the job. Antigos modelos de treinamentos para capacitação e engajamento já não têm o resultado esperado no desenvolvimento de lideranças ou de times. As facilitações contribuem de forma diferente de uma consultoria ou processo de coaching porque os profissionais assumem a gestão e têm de fazer acontecer.

O processo de facilitação com um olhar isento e imparcial contribui para as reflexões de líderes e integrantes do RH na diferenciação dos seus papeis na integração do novo profissional. Afinal, tem sido uma mudança cultural nas organizações a responsabilidade compartilhada na gestão de pessoas: atribuição aos líderes, apoiada por Recursos Humanos que dissemina as políticas, os processos e as ferramentas de apoio que trazem a unicidade à organização.

As fases da jornada do colaborador e os ganhos de um EVP

É fundamental a imersão no ambiente da organização e do setor para identificar o contexto das principais fases da experiência do profissional que sirvam de apoio no desenho de um processo baseado na cultura da organização, incluindo a possibilidade de uma pesquisa de clima organizacional nos moldes da facilitação. Listamos aqui alguns pontos mais comuns abordados nas facilitações com líderes, times e áreas de RH apenas para ilustrar o que vale ser aprofundado e avaliado durante a construção ou a revisão da jornada do colaborador à luz da experiência dos profissionais e talentos, sinalizando os ganhos do EVP.

1. Atração de talentos: Oportunidade de mostrar as promessas da marca empregadora. Candidatos tendem a pesquisar sobre a empresa na imprensa, nas redes sociais, em sites de avaliação e carreira, nos canais de comunicação da própria organização, entre outros pontos de contato. Um EVP traz a singularidade da organização com promessas únicas da marca.

2. Recrutamento e Seleção: Várias fontes validam que empresa com uma marca empregadora mais forte do que seus concorrentes reduz os custos com recrutamento –  43% na redução do custo por candidato contratado, de acordo com o LinkedIn. É um gargalo! Perfis desejados nem sempre são facilmente encontrados, seja pela dificuldade de garimpar talentos, pela alta demanda de vagas no mercado, por exigência de experiência e conhecimento ou ainda pela urgência de preenchimento da vaga, entre outros fatores. Um EVP aumenta as chances de mobilizar talentos que tenham a química com o negócio e a cultura.

3. On boarding: Integração do profissional. Acolhimento que envolve a estrutura para o trabalho: saber quem é quem, com quem falar, como é espaço de trabalho, os rituais, o que é esperado do profissional. Mais do que dar as boas-vindas no primeiro dia de trabalho, são ações que se estendem nos primeiros meses para ajudar a vivenciar o ambiente de trabalho e criar um repertório cultural inicial. O ganho de um EVP nesta fase é quando a narrativa encontra a prática. Momento de aterrissar a proposta de valor ofertada nas percepções geradas pelas primeiras experiências com a organização.

4. Desenvolvimento e crescimento do talento: Momento que a troca se estabelece ao vivenciar o relacionamento com o líder, os pares e o time. Afinal, são as pessoas que permitem a organização crescer e fluir. Por isso, um plano de metas é essencial para nortear o trabalho e as prioridades. Já um plano de crescimento e desenvolvimento avalia o desempenho do que foi alcançado e quanto do que ainda carece desenvolver, seja de habilidades, seja de competências técnicas e/ou socioemocionais (soft skills). Um EVP materializa a promessa nas situações vivenciadas no dia a dia, pois o que foi prometido é experenciado e as expectativas são honradas, criando um senso de pertencimento, engajamento e comprometimento, fortalecendo a cultura da organização.

5. Promoção e Retenção do talento: Fase de estimular o desenvolvimento de políticas de retenção de talentos e ter diretrizes para lidar com as diversas situações como a eventual perda de um talento diante de uma oportunidade no concorrente ou setores afins na “guerra por talentos”, incentivar as vagas internas e ainda realizar on boarding numa nova função. Essa fase da jornada é marcada pela renovação de votos com a marca empregadora e o profissional se torna um defensor da marca. Um EVP é um instrumento que orienta o testemunho e a defesa da marca empregadora, reforçando o que é único na organização.

6. Off boarding: O término de um contrato de trabalho é a separação. Uma experiência pouco cuidadosa pode afetar toda a percepção construída ao longo da jornada e impactar negativamente a imagem da marca empregadora, especialmente nos últimos anos em que testemunhos e avaliações abertas em plataformas de interação e de análise da marca empregadora, como o Glassdoor [antigo Love Mondays] tem ganhado repercussão. Como definir atitudes, limites e contornos para que um desligamento não ponha a perder a experiência e uma relação construída. Um bom conteúdo da entrevista de desligamento pode trazer elementos para um processo de melhoria contínua na experiência de novos colaboradores e também daqueles com mais tempo de casa. Ao mesmo tempo, vale também considerar possível comparação de entrevistas de profissionais na contratação e no desligamento para avaliar o que mudou. Um ganho com o EVP é fazer deste momento é um orientador da condução do processo de desligamento e um lembrete dos valores da organização que não devem se perder apesar do momento de término da relação com a marca empregadora e, consequentemente, minimizar os riscos desta fase.

7. Alumni, pós desligamento: Uma oportunidade de criar um ciclo virtuoso na atração de novos talentos, uma vez que as práticas materializadas durante a jornada – e não só nas narrativas – reduzem as chances das frustações numa cultura vivenciada por meio de uma jornada sólida. A relação com os ex-colegas e o networking mesmo após a saída são alguns dos fatos que reforçam a experiência positiva com a marca empregadora. Ter um EVP certamente aumentam as chances de defensores da marca mesmo após o término do vínculo, continuando como um guia para o testemunho e ainda mitigar possíveis riscos de imagem e reputação.

Todas as fases da jornada do colaborador contam também com ações de comunicação, mas a força e valor da comunicação é um efeito de um EVP verdadeiro, coerente com a identidade da marca institucional, pautado na experiência dos profissionais que estão ou que passaram pela organização. Orienta não só a comunicação, mas também as ações estruturais, processos, políticas.

Construir um EVP junto com as pessoas traz engajamento, senso de pertencimento e mais legitimidade aos processos visto que conta com participação dos times na construção de caminhos para os desafios dos negócios, o que torna a marca empregadora mais atrativa para quem está dentro e também para os potenciais talentos.

Facilitação é o mindset essencial para times colaborativos. A Navigo utiliza a facilitação e o autoconhecimento para cocriar estratégias criativas de negócios e potencializar uma liderança facilitadora na solução de desafios complexos. Promovemos estrutura, processo e segurança psicológica para que os grupos de trabalho possam identificar problemas, desenhar caminhos e tomar decisões em desafios de negócios.

E você? Concorda com os ganhos de um EVP na jornada? Quer nossa ajuda para facilitar a construção coletiva com times colaborativos para mapear ou desenhar a jornada do colaborador de sua organização? Fale com a gente

QUANDO A FACILITAÇÃO TRAZ MAIS ENGAJAMENTO NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO QUE UMA CONSULTORIA OU COACHING.

Diferente de uma consultoria ou coaching, o foco da facilitação é reconhecer um problema e elaborar, em conjunto, os caminhos mais assertivos de solução. Afinal, são as pessoas da própria organização as mais capazes para resolver os problemas e encontrar os caminhos que mais têm a ver com a cultura da empresa ou de um setor. São elas que vivem o problema e, com certeza, querem tornar seu trabalho mais efetivo e significativo.

 

Por ser isento e neutro, o facilitador estrutura o ambiente para a discussão e a escuta do grupo sem perder o foco no objetivo. Ativa o conhecimento instalado dos times, áreas ou até de diferentes segmentos de stakeholders, contribuindo para alavancar a inteligência coletiva na solução de problemas.

 

Na facilitação, a participação do grupo na construção da solução é fundamental. Os níveis de responsabilidade do problema dependem de cada estrutura e cultura organizacional, mas transformar a maneira de reunir e liderar grupos de trabalho é o jeito mais simples de alavancar a criatividade, a produtividade, o engajamento e até levar a cultura para um outro nível.

Nós, da Navigo, há anos trabalhando com problemas complexos voltados para questões estratégicas de negócios, observamos que todas as vezes em que o processo foi feito com base em construção coletiva, os resultados foram mais promissores e duradouros. Isso ocorre porque há efetivamente muito mais engajamento do time – que pode acontecer:

  • Durante o processo de facilitação, quando as pessoas são convidadas a compreender e construir juntas
  • Durante a implantação do projeto, quando as pessoas assumem a gestão e têm de fazer acontecer
  • Ou ainda quando há uma vontade legítima da liderança de fazer junto com o time, a organização ou com as partes interessadas.

É chegada a hora de desmitificar que apenas uma pessoa detém a solução mágica do problema. A nova era demanda a necessidade da diversidade, do envolvimento, do engajamento, da mobilização e da autorresponsabilidade individual e coletiva.

É claro que a diferença também está em quem facilita. Afinal, um facilitador leva em sua bagagem toda uma experiência a serviço de provocar reflexões, baseada não só na metodologia de facilitação mas também em seu conhecimento técnico, somando na avaliação das vantagens e desvantagens de um determinado posicionamento ou na tomada de decisão estratégica do negócio.

Facilitação não é Consultoria.

O facilitador não é o responsável por dar as respostas ou as soluções esperadas assim como um consultor que usa seu conhecimento para definir aonde o cliente deve ir. O facilitador busca costurar os pontos da discussão sem perder o foco do objetivo do encontro. Facilitar, portanto, é potencializar a inteligência coletiva do grupo que então define aonde ir. Neste caso, a facilitação neutra ajuda nas reflexões sobre como, quando e quais motivos.

Facilitação também não é coaching.

Diferente do coach, não há o facilitador não tem a intenção de guiar ou estimular transformações na mudança de comportamento para que se atinja um determinado objetivo pessoal. No caso do mindset da facilitação, autoconhecimento é trazer à tona as motivações, reações emocionais e sentimentos envolvidos nos desafios de negócio a solucionar, com a intenção de olhar para as competências socioemocionais que sustentam mais a vulnerabilidade presente, nem sempre consciente, no ambiente de negócios.

Acreditamos na Navigo que a facilitação deve abrir espaço para as pessoas trocarem seus melhores pensamentos e sentimentos, externarem suas melhores qualidades e atitudes e materializarem suas mais ousadas ideias. Por isso, deve ser estruturada e focada no objetivo, provocativa e inclusiva, capaz de gerar um padrão de ação, alavancado pelo conhecimento instalado e de quem facilita e potencializada pelo autoconhecimento.

A Navigo utiliza a facilitação e o autoconhecimento para cocriar estratégias criativas de negócios e desenvolver uma liderança facilitadora na solução de desafios complexos.